quinta-feira, 28 de janeiro de 2010


Shalom,
O gosto e o amor pela música judaica o tornaram um cantor litúrgico e popular.
Com vocês Mair Nigri!


PIT - Olá Mair, bem vindo ao Papo em Comunidade!
MN - Olá, Patrícia. Obrigado por essa oportunidade em falar um pouquinho desse lado que as pessoas normalmente desconhecem: o meu lado musical, artístico e alegre.


PIT - Quando começou seu interesse pela música?
MN - Meu interesse pela música judaico-religiosa começou desde criança quando meu avô me obrigava a decorar as rezas em hebraico, as quais são sempre cantadas. Participei também de movimentos juvenis onde reunia uma grande quantidade de jovens do grupo Macabeus, sempre envolvendo a música. Fui criado em um lar judaico religioso, onde minha mãe, de origem síria, e meu pai, de origem libanesa me incentivavam desde cedo a ser o cantor (Hazan Mirim) no Colégio TTH-Barilan na Tijuca, onde morava e estudava. Mas, a influência maior foi de meu tio Haim Mizrahy que era o principal cantor da Banda Ed Bernard, tendo feito turnês por todo o Brasil e realizado apresentações de grande repercussão até mesmo no Canecão. Após seu falecimento, fiz parte pontualmente da Banda que ele havia criado.


PIT - Atualmente você é o chazan da Shel Guemilut Hassadim. O que te levou a ser um chazan?
MN - Desde 2002, após o falecimento de minha querida mãe Ester (Z’L), iniciei meu processo de teshuvá (retorno ao judaísmo), reconstruí minha vida. Passei a atuar profissionalmente como cantor oficiante religioso (Hazan) em Sinagogas, tendo iniciado nas Sinagogas do CIB e CCI, e trabalhado posteriormente, nas Sinagogas Templo União Israel, Beiruthense e Manguen David. Atualmente, sou cantor na Sinagoga Shel Guimilut Hassidim em Botafogo, onde me identifiquei com o ritmo e a música marroquina, a calorosa acolhida da Diretoria, do Rabino Benzaquem, de meu amigo e hazan David Anidjar e de todo os frequentadores (kahal) da nossa comunidade.


PIT - A voz é seu instrumento de trabalho. Você tem algum preparo especial?
MN - Faço exercícios vocais e preciso dormir um pouco mais do que as minhas cinco horas diárias de sono, devido as minhas inúmeras atividades. Falar muito pouco ou quase nada horas antes de apresentar-me. Tenho que me abster de determinados alimentos, como por exemplo: laticínios, cafeína, alguns alimentos ácidos, etc. Principalmente, tenho que me concentrar e estar em um ambiente alegre e feliz.


PIT - Você costuma fazer shows?Que tipo de música você costuma cantar?
MN - O gosto e o amor pela música judaica me levou a formar a partir de 2008, uma banda de música judaica e comecei a me apresentar em bar-mitzvá, brit-milá, casamentos, festas de Purim em clubes judaicos e, ainda, em sociedades beneficentes da comunidade judaica. Desde então, também realizei algumas apresentações abertas para o público em geral em hotéis e espaços culturais. Costumo cantar os ritmos judaicos: chassídico, sefaradi e ladino.


PIT - Falando em show, no dia 31 você vai se apresentar no show Israel Convida, o que você pode nos contar sobre esta apresentação? O que o público pode esperar?
MN - A ideia do Show “Israel Convida” surgiu pela proximidade com meus professores de canto Wladimir Cabanas, e sua Mestra, Teresa Fagundes, com quem mantenho aulas frequentes. Esses grandes talentos e espetaculares vozes do Teatro Municipal, apreciadores da música judaica, me propuseram trazer ao público o melhor da música pop internacional aliadas ao tradicional, e ao mesmo tempo, atual repertório de nossa música judaica. Pensei que estava faltando, uma referência na música iídiche para completar o grupo, pois a minha formação é bastante árabe (sefaradi), foi quando tive a ideia de convidar a amiga Clarita Paskin que havia me visto cantar em uma de minhas apresentações na Sociedade Beneficente Froien Farain. A Clarita trouxe o músico e diretor musical, Ivan Botticelli, que trará uma novidade para esse show: a Orquestra Virtual, e quem for verá, ouvirá e apreciará. Não podíamos deixar de agradecer a presença do amigo Gilberto Marmorosch que, com seu brilhantismo e alegria, fará a apresentação do nosso evento.


PIT - Você já fez participações em novelas. Você também é ator?
MN - Comecei a me interessar pela interpretação quando ia levar meu filho mais velho às aulas de teatro dirigidas pela renomada diretora da Rede Globo, Cininha de Paula. Tudo começou ali. Passei a frequentar as aulas junto com meu filho até obter o meu registro de ator. Atuei como consultor para assuntos judaicos em trabalhos, como a novela “Belíssima”, no programa Linha Direta “Caso Wladimir Herzog” e na Mini-série “Um Só Coração”. Atuei em algumas novelas como “A Favorita”, interpretando o papel de segurança pessoal da protagonista, Cláudia Raia. Na novela “Beleza Pura”, interpretei o papel de um engenheiro de helicópteros com os protagonistas Edson Celulari e Carolina Ferraz. A propósito, também participei na construção de parte do conteúdo do site desta novela. Também ministrei aulas particulares de judaísmo com o objetivo de preparar o ator Vitor Morosini, que iria desempenhar o papel de um menino judeu. Já atuando como rabino, interpretei um professor e no papel de Chazan (cantor de rito religioso), celebrei a cerimônia religiosa e cantei na festa do Bar-Mitzvá do personagem, quando este atingiu a maioridade religiosa judaica.


PIT - Você pensa em gravar um CD e/ou DVD?
MN - O projeto inicial do Show “Israel Convida” está programado para acontecer todo mês. A estrutura técnica de imagem e som desse evento está preparada tecnicamente para gravarmos os CDs e DVDs, como vocês poderão conferir no dia 31 de Janeiro.


PIT - Mair, obrigada por sua entrevista e deixe aqui o seu recado!
MN - O projeto “Israel Convida” visa mais do que beneficiar uma simples hora de entretenimento, mas também reunir a platéia de música judaica e pop internacional da cidade do Rio de Janeiro. Venham assistir “Israel Convida”! Mais informações pelo telefone 2235-6696.








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quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

Shalom!

O Papo de hoje é com um cientista apaixonado pela história judaica e responsável pelo Memorial Judaico de Vassouras: Luiz Benyosef!



PIT - Olá Luiz, bem vindo ao Papo em Comunidade!
LB - Olá! Patricia, muito obrigado pelo convite para participar do "Papo em Comunidade".


PIT - Para começar conte um pouco sobre você...
LB - Sou físico de formação e depois fiz mestrado e doutorado em instrumentação geofísica. Entretanto sou apaixonado pela área de humanas, especialmente história e sociologia. O estudo das migrações judaicas mundo afora me deixam fascinado. Parte do meu doutorado realizei na Dinamarca e na Rússia (na fase inicial pós-perestroika) e naquele país, em especial, tive uma oportunidade ímpar de acompanhar e vivenciar o trabalho de reorganização das diferentes comunidades judaicas. Como descendente de marroquinos também tenho grande admiração pelos estudos das comunidades sefaraditas e de seus dialetos (Hakitia e Ladino).


PIT - Você é o presidente do Memorial judaico de Vassouras. No que consiste o memorial?
LB - O Memorial Judaico é um jardim/monumento de significado especial, é um reconhecimento para o gentil povo brasileiro que soube acolher, sem grandes restrições, os imigrantes que aqui chegaram e tornaram-se irmanados constituindo-se parte importante da nação brasileira. Naquele local, pertencente a uma instituição profundamente católica, estão sepultados dois judeus falecidos na cidade em meados do século XIX. O Memorial, tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), é também um dos últimos trabalhos do saudoso paisagista Roberto Burle Marx.


PIT - Como surgiu a ideia do Memorial de Vassouras?
LB - Em 1989 liguei para a casa dos historiadores Egon e Frieda Wolff Z’L, que até então não os conhecia pessoalmente, para perguntar informações sobre a imigração marroquina para o Brasil. Conversei longamente com Egon algumas vezes e em uma delas, ele percebendo que a ligação estava muito ruim perguntou se eu estava no Rio. Quando disse que falava de Vassouras, onde dirigia o Observatório Magnético, ele ficou empolgado e fez um breve relato sobre a história de dois judeus que foram enterrados no jardim da antiga Santa Casa de Vassouras e que desde o início do século XX funcionava como asilo para os velhinhos mais pobres da região e ainda pertencia a mesma irmandade. No dia seguinte visitei o local e deparei com a única pedra tumular existente debaixo de um chiqueiro. As fezes dos porcos escorriam sobre ela. Liguei para o então Presidente da Irmandade da Santa Casa ainda proprietária do terreno: Prof. Azuil Lasneaux, que desconhecendo a gravidade simbólica da situação pediu aos funcionários que imediatamente retirassem os porcos do local e demolissem o chiqueiro. Egon e eu discutimos maneiras de destacar o local, uma vez que a retirada dos corpos seria praticamente impossível devido a falta da localização exata e pelo longo tempo transcorrido. O primeiro sepultamento – de Benjamin Benatar - aconteceu em 1859 e o segundo – de Morluf Levy - em 1878. Infelizmente Egon faleceu pouco tempo depois e o trabalho foi reiniciado com Frieda Wolff que convidou dois outros idealistas como nós, para se juntar a nós: José Kogut e Alberto Salama. O paisagista Roberto Burle Marx que era meu amigo particular se prontificou para fazer o projeto que contou ainda com o apoio de outro amigo, o reitor da Universidade de Vassouras: General Severino Sombra, e do Prefeito Severino Dias, amigo de Frieda Wolff. O Cemitério Comunal do Caju custeou a reconstrução da matzeiva do primeiro a ser sepultado e que estava desaparecida. Dessa maneira em setembro de 1992 inauguramos o Memorial Judaico de Vassouras que se destaca como um dos pontos turísticos da cidade.


PIT - Sobre o casal Wolff, qual a importância deles para a história judaica brasileira?
LB - O trabalho do casal Wolff é de extrema importância nas pesquisas sobre a imigração judaica no Brasil e a formação de nossas primeiras comunidades. Com dedicação criteriosa, eles foram os pioneiros a trabalhar sistematicamente com fontes primárias. Pesquisaram em cartórios, bibliotecas, centros de imigração e juntaram milhares de documentos, fotografias e registros diversos, dentro e fora do país. Também visitaram dezenas de cemitérios onde havia vestígios de sepulturas israelitas, especialmente nos protestantes. Enfim, construiram um acervo histórico precioso, um verdadeiro tesouro documental. Este trabalho incansável possibilitou que publicassem e apresentassem centenas de trabalhos em jornais, revistas e em conferências. Publicaram ainda 46 (quarenta e seis) livros nesta temática.


PIT - O que você pode contar sobre a comunidade judaica em Vassouras?
LB - Apesar da cidade praticamente desde seus tempos de formação possuir judeus, nunca houve número suficiente para a formação de uma comunidade organizada.

PIT - O Memorial costuma promover e/ou participar de eventos?
LB - Sim, temos uma sociedade que auxilia na preservação, manutenção e divulgação do Memorial Judaico e da presença judaica no país. Periodicamente, realizamos trabalhos e exposições com esta temática, já o fizemos na UNIRIO, UFRJ, UFF, Universidade e Casa da Cultura de Vassouras. Temos uma diretoria atuante e nossas atividades podem ser vistas no site www.memorialjudaico.org.br. Em dezembro do ano passado, 2009, organizamos um evento alusivo ao Dia Internacional dos Direitos Humanos. Este trabalho foi realizado em conjunto com a comunidade afro-descendente, e quero destacar nele a participação expressiva da Jurema Batista e do Cel. Luiz Carlos Barreto, conselheiros do CEDINE/Conselho Estadual dos Direitos do Negro. Foi uma noite memorável no auditório da Universidade de Vassouras. Contamos com a presença da Câmara dos Vereadores de Vassouras – cujo presidente distribuiu moções para personalidades, israelitas e afro-descendentes, que realizaram trabalhos importantes - da OAB, da Universidade Severino Sombra, Instituto São Fernando e das duas associações afro-descendentes da cidade. Vassouras, além do Memorial Judaico, também abriga o Memorial Manoel Congo, como tributo a um escravo que por chefiar uma rebelião foi preso, torturado e enforcado em 1839. No local foi construído, em 1996, este Memorial que fica a 300 metros do Judaico. A cidade de Vassouras tem então dois memoriais que referenciam povos que historicamente sofreram discriminação.

PIT - O que você gostaria ainda de realizar?
LB - Gostaria de viver até os 120 anos fazendo as mesmas coisas que já faço, tanto profissionalmente como cientista, quanto como um idealista apaixonado por nossa história comum. Acredito que o conhecimento, valorização, conscientização e a divulgação do nosso passado é um dos grandes legados que podemos - e devemos - deixar para as gerações que vão nos suceder.

PIT - Luiz, obrigada por sua entrevista e deixe aqui o seu recado!
LB - Quero agradecer, novamente, pelo convite e destacar seu trabalho de juntar, organizar e divulgar acontecimentos, ideias, experiências... Parabéns!






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quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

Shalom,

O Papo de hoje é com uma jovem jornalista que está por trás da produção do programa Comunidade na TV!
Ilana Wertman é com você!


PIT - Olá Ilana, bem vinda ao Papo em Comunidade!
IW - Olá Patricia!!


PIT - Pra começar conte um pouquinho sobre você...
IW - Eu nasci no Rio, mas morei grande parte da minha infância e adolescência em Teresópolis. Em 1999 vim para o Rio de Janeiro e estudei parte do ensino médio no Liessin de Botafogo. Eu sempre quis ser jornalista, desde pequena. Nunca na minha vida optei por outra carreira, como muitas crianças fazem. Sempre tive a certeza do que queria e que seria uma grande profissional. Meu primeiro emprego foi no Froien Farain com a Léa Lozinsky, que na época era presidente da instituição. Lá convivi com várias realidades, com várias histórias. Foi uma experiência muito importante, que levarei para o resto da vida. Depois trabalhei com assessoria de imprensa em uma empresa na Lagoa, que sem duvida nenhuma, foi uma ótima experiência, pois tive a oportunidade de participar de eventos importantes como Fashion Week, eventos da CBF, Premio Contigo de Televisão e varios outros. Foi um ótimo aprendizado.


PIT - Você é produtora do Comunidade na TV. Como começou este trabalho?
IW - Meu primeiro contato com o Comunidade na TV foi em 2003 quando apareceu uma oportunidade de estágio na área de comunicação da FIERJ, na gestão do ex-presidente e atual Cônsul Honorário de Israel Osias Wurman. Fiquei, nesta época, mais ou menos uns cinco meses, e em 2006 a Federação Israelita precisou de uma produtora, então voltei, assumindo a produção do programa.


PIT - Como é fazer um programa de TV voltado para a comunidade judaica?
IW - É muito bom. Um desafio a cada semana. O Comunidade na TV é de extrema importância não só para a comunidade judaica, mas para a comunidade maior. O prazer de fazer o Comunidade na TV é não ter "descanso". Para você ter uma ideia: Na segunda feira sempre me reúno com a presidente da FIERJ para tratarmos a pauta da semana. Em seguida começo a redigir todo o programa, na quarta pela manha gravamos, na quinta editamos e na sexta a fita vai para a emissora... No domingo, assim que acaba o Comunidade na TV às 13h já começamos a pensar no próximo... e por ai vai...


PIT - Você também já atacou de apresentadora do programa. Como foi a experiência de ir para frente das câmeras?
IW - Foi muito difícil, principalmente por que sou um poço de timidez. Nos trabalhos de faculdade sempre me colocavam para ser a apresentadora ou a repórter e eu sempre tentava fugir, mas fazia o trabalho apresentando ou realizando as matérias. Quando a Janice, que apresentava o programa, saiu , a FIERJ necessitava de alguém urgente, para assumir o lugar dela. Como também adoro desafios, quem diria, me coloquei a disposição para apresentar o Comunidade na TV. Foi uma experiência importante que acrescentou muito neste meu "começo" de carreira, me ensinou muito, me deu uma maturidade e guardo com muito carinho os meses em que fiquei a frente do Comunidade na TV.


PIT - Qual o maior desafio em se produzir um programa?
IW - É passar qualidade e boas matérias toda semana. É mostrar que Israel não é só guerra, é um grande celeiro da ciência, da arte, da cultura, da medicina e por ai vai. O Comunidade na TV serve para divulgar as instituições judaicas e por mais que pensem que é fácil, é muito difícil. Eu e a Lea teríamos o maior prazer em dar espaço, em um mesmo programa, para todas as entidades judaicas, mas com apenas meia hora temos que fazer escolhas bastante difíceis.


PIT - Você já passou por algum momento engraçado ou inusitado que possa nos contar?
IW - Já sim. Minha primeira entrevista para o Comunidade na TV foi durante o show do Bnei Akiva pelos 80 anos do movimento. Eles trouxeram a banda da Tzavá. Bom, eu fui fazer a reportagem com o comandante e com os soldados e para minha surpresa fui pedida em casamento. Queriam me levar para Israel. Durante a entrevista, a equipe do Comunidade na TV foi convidada para ir ao camarim. La eles cantaram para mim e tentaram a todo custo me levar para Israel. Eu disse que não podia, pois eu era noiva. Mas até o ultimo minuto do show eles tentaram. Foi muito engraçado.


PIT - O programa passou por algumas renovações. Podemos esperar mais novidades em 2010?
IW - Sem duvida nenhuma. O programa está muito mais dinâmico. Trabalhando muito para trazer as novidades de Israel, estamos preparando uma série de reportagens especiais. No ano passado implementamos o Portal de Voz que é um sucesso. Um canal onde os fãs do Comunidade na Tv podem deixar opiniões, dar sugestões e comentar o programa. Além disso, a FIERJ voltou com o site super atualizado. Mas as surpresas não param por ai não. 2010 só está começando...


PIT- Ilana, obrigada por sua entrevista e deixe aqui o seu recado!
IW - Patrícia eu que agradeço o convite de participar do Papo em Comunidade. Quero pedir a todos que continuem acompanhando e fazendo o Comunidade na TV conosco. A participação da Comunidade Judaica, dos jovens, das instituições é muito importante. Procurem a FIERJ, participem da vida comunitária. Eu comecei minha vida profissional, como eu disse, trabalhando em uma instituição judaica, e com certeza me proporcionou uma base sólida para enfrentar os desafios de todo dia. Agradeço demais o carinho das pessoas comigo, com a FIERJ e com o programa que não é feito só por mim não: é mérito da diretoria executiva da Federação, do repórter Fernando Reski, do Ricardo Chã e Luis nossos câmera e assistente, do Uri estagiário e do Caíque nosso editor. Um ótimo 2010 para todos e não deixe de assistir ao Comunidade na TV todos os domingos às 12h30 no canal 09 ou 22 CNT com reprise às 18h30 no canal 14 da NET.//


Assista aqui Ilana Wertman apresentando o Comunidade na TV e entrevistando a banda da Tzavá


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